Economia alternativa, gastronomia, shows locais e nacionais marcaram a 26ª edição do “Dia Mundial do Rock Oficial Macapá”
- svioalmd4
- 28 de jul.
- 2 min de leitura
Pérola Pedrosa
Completa-se 26 anos em que a galera do rock amapaense celebra na praça da Bandeira, no centro de Macapá, o “Dia Mundial do Rock”. E no sábado, 26, a festa foi regada a muitos riffs de guitarra, numa programação com 8 bandas locais e duas atrações nacionais.
A programação começou à tarde, por volta das 17h. Subiram ao palco artistas como Hammer, Wedson Castro, Quitéria, Marcel Valkant, Nightflow, Cadillac blue, Degrau Norte, Marcos Fernandes e os nacionais a banda de heavy metal Massacration e o roqueiro Supla.
O evento contou com toda uma estrutura montada com espaços para gastronomia e feira empreendedora com produtos do segmento do rock. A empreendedora Sarah Ferreira, vê essas programações com oportunidades de mostrar seu trabalho e manter o contato direto com o público.
“Sou dona do PontoCego Shop e acho super importante ter um espaço desse pra trazer vários empreendimentos da feira alterna pra cá, que são empreendimentos voltados para o público, então é nossa oportunidade trazer esses materiais para o público específico e fora que também a gente se diverte, empreende e gera renda”.
A secretária adjunta da Secult, Marina Beckman, destacou a importância de valorizar a cultura e potencializar a economia que gira em torno do evento.
“São 26 anos que o segmento cultural, os produtores, Bil Vilena, Hana Paulino, Marcelo Valckan, fazem essa programação e nada mais justo que nós, Governo do Estado, através da Secretaria de Cultura, por determinação do nosso governador, Clécio Luís, fomentar e apoiar o próprio segmento, os próprios fazedores de cultura, que hoje estão trazendo aqui Massacration, Supla e 8 atrações locais, Marcelo Valckan que vai estar no palco, Degrau Norte, Wedson Castro, Maria Quitéria e muitos outros, para celebrar o verdadeiro Dia Mundial do Rock”.
O “Dia Mundial do Rock Macapá” foi realizado por uma comissão organizadora, e contou com a parceria do Governo do Amapá, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), e apoio do senador Randolfe Rodrigues e do deputado estadual Jory Oeiras.
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