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“Zera Fila”: Governo do Amapá intensifica esforços para eliminar a espera por cirurgias no estado

Marcelo Guido


ZERA FILA

O secretário adjunto de saúde hospitalar, Rinaldo Martins, destacou o objetivo do programa no Bom Dia Difusora desta segunda-feira (16)

A intensificação do programa pretende zerar a fila de pacientes que aguardam cirurgias no estado, através da gestão compartilhada entre secretaria de Estado da Saúde e Capuchinhos. Com esta parceria, a capacidade de cirurgias para serem realizadas ao mês aumenta para 650 no total, todas no Hospital das Clínicas Dr. Alberto Lima (Hcal), em Macapá.


Serão atendidas 14 especialidades, com a implementação de uma gestão compartilhada no Centro Cirúrgico, Centro de Tratamento Intensivo (CTI), Clínica Cirúrgica, Clínica Ortopédica, Central de Material de Esterilização e Farmácia. As especialidades contempladas são: Ortopedia, Traumatologia, Cirurgia Vascular, Neurocirurgia, Cirurgia Geral, Urologia, Otorrinolaringologia, Cirurgia Oncológica, Cirurgia Torácica, Cirurgia Plástica, Cirurgia Endoscópica, Hematológica, Bucomaxilofacial e Cirurgias de Emergência.


Rinaldo Martins, secretário adjunto de assistência hospitalar da Secretaria de Estado da Saúde, esteve nos estúdios da RDM e falou sobre o objetivo do programa e a gestão compartilhada.


“É uma gestão compartilhada entre Capuchinhos e Secretaria Estagdo de Saúde. O objetivo é atender as pessoas que estão com uma demanda reprimida de cirurgia”, ressaltou.

Martins destacou ainda que, com a meta de 650 cirurgias por mês, a expectativa é colocar a fila cirúrgica dentro da normalidade até março de 2025.


“A previsão é, com essa gestão compartilhada, de fazer 650 cirurgias a mês. 650. Então, a gente imagina, se a gente conseguir fazer isso, atingir essa meta, e a gente vai trabalhar muito pra isso, a gente resolve isso e até fevereiro, início de março, já estaria na normalidade”, informou.

As mudanças são para assegurar os direitos da população que usa o melhor plano de saúde gratuito no mundo: o SUS! O remarcamento frequente de procedimentos cirúrgicos, antes comum, será eliminado. Além disso, haverá melhorias no acompanhamento pós-cirúrgico pelos profissionais e um aumento na equipe de trabalho, o que dará maior agilidade e transparência ao mapa de cirurgias.


Os servidores terão todos os seus direitos assegurados, e todos os procedimentos serão realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).



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