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30º Encontro dos Tambores abre programação com celebração aos Povos de Terreiro em Macapá

  • jamilemoreira6
  • há 8 horas
  • 2 min de leitura

Jolinda Martel

ENCONTRO DOS TAMBORES
Programação reuniu grupos dos Povos de Terreiro do estado do Amapá
Programação reuniu grupos dos Povos de Terreiro do estado do Amapá

O ritmo das tradições afro-amapaenses foi destaque no sábado, 15, com a abertura do 30º Encontro dos Tambores. A celebração, realizada no Centro de Cultura Negra Raimundinha Ramos, no bairro Laguinho, reuniu grupos dos Povos de Terreiro em uma noite marcada por fé, ancestralidade e resistência cultural.


Com apoio do Governo do Amapá, o evento abriu oficialmente uma programação que segue até o dia 26 de novembro. Ao destacar o papel central dos Povos de Terreiro dentro do Encontro, a diretora-presidente da Fundação Marabaixo, Josilana Santos, ressaltou o significado da presença dessas comunidades.


“Essa celebração é importante porque ela faz parte desse calendário litúrgico e cultural dessas comunidades tradicionais e povos de terreiro, que para o governo do estado é fortalecido. Que oferece a política afirmativa de combate à intolerância religiosa, ao racismo religioso. Apesar de vivermos em um estado laico, ainda é possível ver a intolerância religiosa como uma grande retirada de direitos, como ataque à dignidade humana. E o governo do estado do Amapá, o governo do Clécio Luís, através do programa Amapá Afro, fomenta atividades que perpetuem a luta contra todas as formas de discriminação”.
Josilana Santos, diretora-presidente da Fundação Marabaixo
Josilana Santos, diretora-presidente da Fundação Marabaixo

Durante os 12 dias de atividades, o público poderá acompanhar workshops, oficinas, palestras e uma variedade de manifestações culturais, como marabaixo, batuque, zimba, sairé, capoeira, além de estilos contemporâneos como hip-hop, reggae e samba além deu atrações regionais e nacionais, reforçando a diversidade e a força da cultura negra no estado.


O Encontro é realizado pela União dos Negros do Amapá (UNA) e pelo Instituto Língua Solta, com apoio da Fundação Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Feppir – Fundação Marabaixo) e da Secretaria de Estado da Cultura (Secult).



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