Jamile Moreira

A Universidade do Estado do Amapá (UEAP) recebeu, nesta quinta-feira, 16, um micro-ônibus para integrar a frota destinada ao transporte da comunidade acadêmica, servidores e ao suporte logístico.
O veículo, com capacidade para 32 passageiros, será utilizado em pesquisas de campo e no deslocamento de servidores em demandas em outros municípios, como explicou a reitora da instituição, Kátia Paulino.
“Essa entrega tem o potencial de dinamizar as nossas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Lembrando que a nossa Universidade é estruturada em cursos de licenciatura e bacharelado, e todos esses cursos juntos realizam atividades de pesquisa e extensão, além da atividade de ensino. Nessas atividades, é muito frequente a nossa ida aos diversos municípios do nosso Estado, às populações tradicionais, quilombolas, indígenas. Então, esse veículo vai potencializar essas atividades”, disse a reitora.
A aquisição do veículo foi possível a partir de uma emenda do senador Randolfe Rodrigues, no valor de R$ 700 mil, com uma contrapartida de R$ 70 mil da UEAP. Segundo o parlamentar, o micro-ônibus facilitará não só a pesquisa científica, mas também a comunicação entre os polos de ensino.
“A Universidade é ensino, extensão, mas é sobretudo pesquisa. E para pesquisa, um equipamento como esse é indispensável para ir para o campo e também para a comunicação entre os polos da universidade. Eu tenho certeza de que será muito bem utilizado aqui pela juventude, pelos estudantes da UEAP, que hoje se voltam para as ciências ambientais, para as engenharias distintas e também para o futuro que está muito perto do Amapá, que é o futuro da pesquisa e da exploração do petróleo”, explicou Randolfe.
De acordo com a chefe da Unidade de Interiorização, Luana Bittencourt, a ação visa contribuir no desenvolvimento das atividades da instituição e faz parte do projeto de modernização de sua frota, proporcionando agilidade e viabilidade às iniciativas desenvolvidas pela universidade.
“Estamos muito felizes, porque essa entrega vai dinamizar as nossas atividades de campo. Os nossos professores vão poder alcançar um número muito maior de comunidades, que às vezes não teriam acesso e contato com a universidade. Os nossos alunos vão poder aprender um pouco mais sobre os recursos que temos no interior, que muitas vezes aqui na cidade não temos. E isso vai atender às atividades de ensino, pesquisa e também de extensão, que hoje está em grande ascensão na universidade”, comentou Luana.
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