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Tjap promove ciclo de palestras ‘Inclusão em Ação - Direitos e Cidadania’ para pessoas com deficiências

  • svioalmd4
  • 13 de jun.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 13 de jun.

Janete Carvalho

TJAP
O evento buscou promover a conscientização de servidoras e servidores do TJAP e fortalecer ações de acessibilidade para garantir direitos às pessoas com deficiência (PCDs).
O evento buscou promover a conscientização de servidoras e servidores do TJAP e fortalecer ações de acessibilidade para garantir direitos às pessoas com deficiência (PCDs).

O Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), por meio da Secretaria de Gestão de Pessoas (Segesp) e do Núcleo de Acessibilidade, promoveu, nesta sexta-feira (13), um ciclo de palestras educativas para o público interno da instituição e para representantes da Associação de Cegos e Amblíopes do Amapá (Acaap), do Centro de Apoio Pedagógico à Pessoa com Deficiência Visual (CAP) e do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Amapá (Condeap).


O evento teve como objetivo promover a conscientização de servidoras e servidores do TJAP, além de fortalecer ações de acessibilidade e garantir direitos para pessoas com deficiência (PCDs).


Lorena de Paula, psicóloga da Secretaria de Gestão de Pessoas do TJAP, falou da importância do evento.


“A gente fez o convite para as associações do estado do Amapá, a associação dos Cegos e amblíopes, o apoio da AMA, que é uma outra associação, e o apoio do Superfácil, que está hoje fazendo a emissão do RG do PCD, onde ajuda o cidadão de forma geral para que ele possa ter essa inclusão específica a gente acredita que essa inclusão principalmente junto com os nossos servidores é de extrema importância e enriquecedor, e estamos aqui com essa proposta de gerar mais comodidade e conhecimento”.

Maria Paixão, coordenadora e intérprete da Central de Acessibilidade do Fórum Leal de Mira, em Macapá, destacou os avanços do Núcleo de Acessibilidade.


“Hoje conseguimos fazer várias audiências onde antes eram canceladas por falta de intérpretes, hoje pela central não tem mais cancelamento nem adiamento de audiências com pessoas surdas, porque tem o intérprete de Libras, que, no caso, sou eu que faço esse trabalho também lá dentro. Então, isso é um avanço para a sociedade, para a comunidade surda, em especial também para as associações, porque nós somos procurados para ajudar a essas pessoas, porque lá eles veem um meio de acesso a eles”.

Antônio Carlos, presidente da Associação de Cegos e Amblíopes do Amapá, ressaltou que iniciativas como essas são relevantes para quem precisa acessar os serviços do Judiciário.


“Esses eventos que estão acontecendo aqui no poder judiciário, realmente é muito bom porque divulga aquela imagem de que a pessoa com deficiência é uma pessoa com deficiência, mas não é incapaz, não é inútil, mas é uma pessoa que quer colaborar também com a sociedade onde ela vive, que quer colaborar com o progresso da vida”.

A programação contou com palestras, apresentação do grupo de dança do Centro de Apoio Pedagógico à Pessoa com Deficiência Visual e exposição de artes do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Amapá (Condeap).



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