Saúde integral e humanizada para a população trans e travesti é garantida pelo Governo do Estado
- svioalmd4
- 8 de abr.
- 2 min de leitura
Marcelo Guido

A atenção integral à saúde pública no Amapá também inclui tratamento especializado e humanizado para o público trans e travesti.
Essa é uma iniciativa do Governo do Estado, que disponibiliza o Ambulatório Trans no Hospital Universitário (HU-Unifap), além dos atendimentos no Centro de Acolhimento às Mulheres Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexo (Ama-LBTI).
Os serviços são voltados para o processo multiterapêutico de transição de gênero, seguindo as diretrizes nacionais do Ministério da Saúde.
No Hospital Universitário, a administração é responsabilidade da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), e o Governo do Amapá, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), mantém convênio para o funcionamento do Ambulatório Trans.
Desde outubro de 2024, quando a parceria foi iniciada, já foram realizadas 62 consultas em enfermagem e psicologia, com 55 pacientes em acompanhamento endocrinológico para terapia hormonal.
O combate ao preconceito e à desigualdade de gênero é uma prioridade do Governo do Amapá, que mantém outro ponto de atendimento, o Centro AMA-LBTI, vinculado à Secretaria de Políticas para as Mulheres.
O espaço oferece acompanhamento à população trans em todo o seu ciclo de vida, incluindo a garantia de cuidado à sua rede de apoio. As pacientes recebem suporte por meio de serviços social, médico, psicológico e jurídico de forma rápida e eficaz em situações de emergência, para que se sintam protegidas.
Os atendimentos são gratuitos e disponíveis para todos os usuários do SUS.
Somente em 2019, a transexualidade deixou de ser considerada uma doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, foi a partir de 2006 que transexuais e travestis puderam começar a usar o nome social no SUS, por meio da Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde.
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