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Profissionais da engenharia participam de Fórum para debater oportunidades com a exploração de Petróleo e Gás na Margem Equatorial do Amapá

  • Foto do escritor: Jolinda Ferreira
    Jolinda Ferreira
  • 23 de jun.
  • 2 min de leitura

Jamile Moreira

EXPLORAÇÃO DE PETROLÉO
O Fórum teve como foco a inovação tecnológica, a capacitação técnica e o desenvolvimento regional frente às perspectivas desse novo ciclo econômico no Amapá.
O Fórum teve como foco a inovação tecnológica, a capacitação técnica e o desenvolvimento regional frente às perspectivas desse novo ciclo econômico no Amapá.

Para promover um debate sobre a atuação das áreas da engenharia e o futuro da exploração de petróleo e gás no Amapá o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Amapá (Crea-AP) realizou o “I Fórum Tecnológico do Crea-AP: Oportunidades e Inovações em Petróleo e Gás na Margem Equatorial do Amapá”.


O Fórum teve como foco a inovação tecnológica, a capacitação técnica e o desenvolvimento regional frente às perspectivas desse novo ciclo econômico no Amapá. O presidente do Crea-AP, engenheiro civil Amarildo Magalhães, falou da importância do evento para o fortalecimento da engenharia regional e das oportunidades com a exploração de petróleo e gás no estado.


“É o primeiro fórum tecnológico do Crea Amapá com esse tema de petróleo e gás na margem equatorial. E a gente teve a preocupação enquanto presidente de trazer palestrantes renomados, engenheiros que atuaram nessa parte de projetos similares ao que está prestes a acontecer no Amapá, como por exemplo no Rio de Janeiro, lá em Macaé. Trouxemos também experts das universidades, inclusive do Rio de Janeiro, para estar aqui para a gente, trazendo todas as informações necessárias para que a gente possa refletir cada vez mais sobre essa perspectiva ao ponto de pensarmos como fazer para estarmos realmente preparados para quando isso acontecer”, explicou o presidente.

Presidente do Crea-AP, engenheiro civil Amarildo Magalhães.
Presidente do Crea-AP, engenheiro civil Amarildo Magalhães.

Um dos palestrantes do Fórum foi o engenheiro químico e engenheiro de segurança do trabalho, Rodnei Felício, que trouxe o tema: A exploração petrolífera na Bacia Foz do Amazonas: Amapá Águas Profundas – Aspectos Técnicos e Ambientais, falando das perspectivas de empregabilidade não somente para as áreas de engenharia, mas todos os setores que envolvidos na exploração.


“Eu fui convidado para vir falar nesse fórum tecnológico aqui do Amapá sobre empregabilidade, as novas fronteiras da margem equatorial, as possibilidades, os desafios, mas principalmente as oportunidades na área de engenharia, quais são as oportunidades? Quais são as engenharias que vão ser solicitadas para que essa população se encaixe quando essa indústria de extração de gás e petróleo ela seja implementada. A gente está fazendo a fase de licenciamento, passando essa fase, começa a fase de perfuração, a própria fase de exploração. A Federação Nacional de Indústrias, espera todo o ciclo de implementação, mais de 300 mil vagas de emprego em todas as áreas, não é só na área de engenharia, hotelaria, logística, transporte, comunicação, só por causa desse projeto. Então são mais de 300 mil vagas. Quem tiver capacitado, quem tiver a condição de fazer um curso de inglês, pela internet, sair um pouquinho da internet, estudar um pouquinho de inglês e fazer um curso técnico e fazer uma capacitação em engenharia, vai ter oportunidade desde que esteja preparado”.

Com uma programação intensa e palestrantes de renome nacional, o evento promoveu debates qualificados sobre as potencialidades, os impactos da exploração petrolífera, a importância da atuação da engenharia e os desafios técnicos, ambientais e sociais que envolvem o setor.


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