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No Brasil, mais de 2 mil denúncias de intolerância religiosa foram registradas em 2024

Jamile Moreira


INTOLERÂNCIA RELIGIOSA

Os casos de atitudes ofensivas contra as pessoas por causa das suas crenças, rituais e práticas religiosas podem ser registrados pelo Disque 100
Os casos de atitudes ofensivas contra as pessoas por causa das suas crenças, rituais e práticas religiosas podem ser registrados pelo Disque 100

O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) divulgou, que foram registradas em todo o país, em 2024, 2.472 denúncias de casos de intolerância religiosa pelo Disque 100, que é coordenado pela pasta.O número representa uma alta de 66,8% em relação às denúncias deste tipo feitas em 2023.


Durante todo o ano de 2024, as pessoas violadas com mais frequência são pertencentes aos segmentos: umbanda (151), candomblé (117), evangélico (88), católico (53), espírita (36), outras declarações de religiosidades afro-brasileiras (21), islamismo (6), judaísmo (2).


A maioria das vítimas da discriminação religiosa são mulheres (1.423). O Dia do Combate à Intolerância Religiosa foi oficializado pela Lei Federal nº 11.635/2007, para marcar a data de falecimento da Mãe Gilda de Ogum, com o objetivo de lembrar a garantia da liberdade religiosa no país, prevista na Constituição Federal de 1988.


No Brasil, os casos de atitudes ofensivas contra as pessoas por causa das suas crenças, rituais e práticas religiosas podem ser registrados pelo Disque 100. O serviço gratuito funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana, inclusive feriados.

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