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Em Santana, mais de 7 mil mulheres foram acolhidas em contexto de violência doméstica em 2024

Jamile Moreira


COMBATE A VIOLENCIA

O CRAM de Santana funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h e aos sábados de 8h às 13h
O CRAM de Santana funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h e aos sábados de 8h às 13h

No município de Santana, 7.547 mulheres foram acolhidas em contexto de violência doméstica, segundo relatório divulgado pela Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres, durante o ano de 2024.


Os atendimentos ocorreram em ações sociais, eventos, palestras e blitzes educativas que ofereceram atendimento jurídico, psicológico e social, para mulheres vítimas de violência, além dos acolhimentos realizados na rotina de serviço do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM).

A titular da pasta, Léa Soryana Cordovil, afirma que a violência de gênero não deve ser normalizada, pelo contrário, deve ser combatida cotidianamente em todas as esferas sociais, e que a Prefeitura de Santana continuará apoiando a causa das mulheres oferecendo apoio às vítimas e promovendo ações educativas para o combate da violência.


“O nosso trabalho é diário e contínuo no CRAM em Santana com atendimento social, jurídico e psicológico. Além disso, o CRAM de Santana é o primeiro no Estado do Amapá a fazer o pedido de medida protetiva e também tem sete leis sancionadas de apoio às mulheres. Então, Santana, está bem adiantado nessa questão da defesa e do combate à violência contra a mulher no nosso município. E a gente vê o quanto nós temos avançado, o quanto é importante essa defesa diária”, declarou a secretária.

O CRAM de Santana fica localizado na Avenida São Paulo Apóstolo, número 932, bairro Paraíso, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h e aos sábados de 8h às 13h. No local as mulheres recebem todo o auxílio necessário para sair do ciclo de violência e recuperar a sua dignidade.


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