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Crise sanitária da mandioca mobiliza governo do Amapá

  • perolapedrosa7
  • há 3 horas
  • 2 min de leitura

Edy Wilson

CRISE SANITARIA
Encontro ocorreu no Ministério da Agricultura e tratou de medidas emergenciais
Encontro ocorreu no Ministério da Agricultura e tratou de medidas emergenciais

A produção de mandioca no Amapá corre risco com o avanço da praga vassoura-de-bruxa. Para conter a ameaça e proteger a cadeia produtiva, autoridades estaduais e federais se reuniram na quarta-feira (15), em Brasília.


O encontro ocorreu no Ministério da Agricultura e tratou de medidas emergenciais para garantir a segurança alimentar e econômica do estado.


Durante a reunião, Kelson Vaz, diretor-presidente do Instituto de Extensão, Assistência e Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap), detalhou ações de curto, médio e longo prazo e ressaltou a importância da integração entre pesquisa, extensão rural e produtores.


"O Ministério da Agricultura flexibilizou a comercialização da mandioca de mesa — as macaxeiras vocacionadas nas regiões produtoras — e haverá incentivo ao processamento e ao melhor acondicionamento dos subprodutos, para facilitar armazenamento e transporte às feiras, sobretudo para Macapá. O combate à vassoura-de-bruxa exige integração entre defesa fitossanitária, pesquisa, fomento e assistência técnica. Estamos organizando a extensão rural em conjunto com a pesquisa e implementando uma ferramenta digital — o “Guardião Rural” — para apoiar produtores, extensionistas e servidores no monitoramento e na assistência em tempo real.
A mobilização busca garantir respostas rápidas, segurança jurídica e sanitária, além de proteger uma cadeia produtiva vital para o Amapá
A mobilização busca garantir respostas rápidas, segurança jurídica e sanitária, além de proteger uma cadeia produtiva vital para o Amapá
Também vamos articular os bancos genéticos indígenas e da agricultura familiar para identificar variedades tolerantes, multiplicar material saudável e distribuir mudas nos territórios indígenas e não indígenas. A estimativa é de dois a três anos para obter material resistente, mas já adotamos medidas paliativas — limpeza de material, uso de câmara térmica e multiplicação localizada — para garantir abastecimento e reduzir impactos imediatos”

A mobilização busca garantir respostas rápidas, segurança jurídica e sanitária, além de proteger uma cadeia produtiva vital para o Amapá. A reunião foi coordenada pelos ministros Waldez Góes (Integração e Desenvolvimento Regional) e Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária), que conduziram os debates e articulações com os órgãos estaduais e federais.

 
 
 

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