Crianças com TEA participam de atividade lúdica de saúde bucal na 54ª Expofeira
- perolapedrosa7
- há 3 dias
- 2 min de leitura
Jamile Moreira

Além de promover negócios e oportunidades, a 54ª Expofeira do Amapá também incentiva a acessibilidade e a inclusão de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Nesta sexta-feira, 5, o programa Mais Sorriso realizou uma ação para destacar a importância do cuidado com a saúde bucal de maneira lúdica e descontraída.
Idealizadora do projeto, a primeira-dama e cirurgiã-dentista, Priscilla Flores, falou sobre a relevância de incluir o público com TEA no maior evento da Amazônia.
“Hoje estamos tendo uma noite especial. Estamos aqui com crianças do espectro autista que vieram ter orientações de higiene bucal, vieram aprender de forma lúdica mais sobre a saúde bucal sobre os dentes sobre como fazer essa higienização ganhar os seus kits E a gente sabe que essa uma forma importante de se fazer esse tipo de trabalho para que eles se familiarizem com os tratamentos. E eles normalmente costumam ter mais sensibilidade na hora da escovação, então a gente precisa explicar bem para eles como é o processo”, comentou Priscilla.
Para oferecer conforto sensorial aos autistas, a Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas) disponibilizou abafadores auriculares, como explicou o secretário Hugo Paranhos.
“A gente está transformando a Expofeira para ser conhecida como a Expofeira da Inclusão, onde pessoas do transtorno do espectro autista passam a ter mais serviços à sua disposição e, principalmente, inclusão, que esse tem sido o nosso papel. Uma forma nova de trazer essas crianças para passear e conhecer a nossa expofeira, são os abafadores auriculares que eles estão recebendo, e tem sido um sucesso”, explicou Hugo.
Miguel Nogueira levou seu filho Tyler, de seis anos, para participar da ação. Segundo ele, a iniciativa é essencial para a socialização do menino com outras crianças.
“Estou achando a ação muito interessante, porque ele não tem convívio com outras crianças e ele está tendo interação com outras pessoas que também têm autismo. E é muito interessante isso porque ele se diverte bastante e aprende muito”, disse Miguel.
No espaço, os visitantes são apresentados ao “escovódromo”, com acompanhamento de profissionais, incluindo uma especialista em odontologia para pacientes com necessidades especiais, disponibilizados pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).
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