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Ciência traz de volta lobo-terrível, espécie extinta há 10 mil anos

  • svioalmd4
  • 8 de abr.
  • 1 min de leitura

Marcelo Guido


LOBO

O renascimento dos lobos-terríveis foi possível pela reconstrução do seu genoma a partir de DNA de fósseis de até 72 mil anos
O renascimento dos lobos-terríveis foi possível pela reconstrução do seu genoma a partir de DNA de fósseis de até 72 mil anos

Pela primeira vez na história da humanidade, uma espécie extinta voltou a caminhar sobre a Terra. O anúncio oficial foi feito esta semana para os veículos de comunicação do mundo. O feito foi realizado pela startup americana Colossal Biosciences, especializada em desextinção, e representa um marco na biotecnologia moderna.


Em 1º de outubro de 2024, nasceram Remus, Romulus e, mais tarde, Khaleesi, três filhotes de lobo-terrível, um predador que desapareceu há mais de 10 mil anos.


Os lobos-terríveis habitaram as Américas, e seus fósseis já foram encontrados em locais como Venezuela, Estados Unidos e Canadá. Apesar de não serem tão grandes quanto os lobos-cinzentos, eram animais imponentes, que chegavam a pesar cerca de 80 quilos, caçando presas como bisões antigos e mastodontes.


O renascimento desses animais só foi possível graças à reconstrução completa do genoma do lobo-terrível, feita com DNA antigo extraído de fósseis com até 72 mil anos. Usando técnicas avançadas de edição genética via CRISPR, os cientistas conseguiram reintroduzir a espécie, nascida com seis meses de diferença entre os irmãos Rômulo e Remo e a fêmea Khaleesi.


Agora, com os primeiros uivos de Rômulo, Remo e Khaleesi, uma nova fase da biologia começa a se desenhar — cheia de possibilidades, desafios e questionamentos éticos. Vídeos dos filhotes estão sendo divulgados nas redes sociais e no canal oficial da empresa no YouTube.


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