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Artistas amapaenses fazem reunião para abordar pagamento de direitos autorais através de Ecad

  • Foto do escritor: Jolinda Ferreira
    Jolinda Ferreira
  • 25 de mar.
  • 2 min de leitura

Jamile Moreira

ARTISTAS AMAPAENSES


O encontro foi o pontapé inicial para que a classe tenha o reconhecimento merecido de suas obras.
O encontro foi o pontapé inicial para que a classe tenha o reconhecimento merecido de suas obras.

Compositores, intérpretes e músicos do Amapá deram início a um processo para discutir com a categoria o pagamento de direitos autorais através do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição, o ECAD.


A reunião realizada nesta sexta-feira (14) na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) buscou unir os artistas amapaenses para que tratativas sejam realizadas para a garantia desse direito.


O cantor e compositor, Rambolde Campos, explicou que o ECAD existiu no estado na década de 1980, mas que depois foi extinto e desde então os artistas amapaenses não tiveram mais o órgão arrecadador para repassar os direitos devidos aos artistas.


“Essa reunião é provocada para a gente conversar e conhecer os caminhos para desbravar a situação onde a gente precisa organizar o Ecad no estado do Amapá, que já existiu há mais de 30 anos, mas o Ecad naquela época só arrecadava mas não repassava para ao artista, o compositor, instrumentista, a pessoa que faz a fonografia. Muita gente não conhece, mas precisa saber que os direitos autorais são bem amplos, não só de compositores e cantores, existe também diretos para o instrumentista e arranjador e essa arrecadação é feita pelo Ecad que é um órgão arrecadador que nós não temos mais aqui no estado do Amapá e que a gente precisa que esteja aqui presente para beneficiar essa turma que cresceu bastante”.

Rambolde também reforçou que a iniciativa surgiu da necessidade de organização da classe para que os direitos autorais cheguem às receitas em prol dos artistas.


“Essa é a segunda reunião que estamos fazendo nesse sentido para justamente fortalecer esse mercado dos artistas amapaenses, a gente sabe que a briga é muito grande e que tem um caminho jurídico, por isso estamos na OAB, com essa tutela e força da Ordem dos Advogados encampando nessa situação, e temos também a força política. Estamos aqui para conversar, dialogar e chegar em um ponto comum onde a gente possa conseguir o sucesso nessa busca”.

O encontro foi o pontapé inicial para que a classe tenha o reconhecimento merecido de suas obras. Outras tratativas serão realizadas a fim de que seja possível a volta do Ecad para o estado do Amapá.




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