Amapá Terras promove 1º Workshop de Resultados e Prestação de Contas com foco em regularização fundiária
- svioalmd4
- há 1 dia
- 2 min de leitura
Edy Wilson Silva

O Governo do Amapá realizou, na quarta-feira (17), no Sebrae-AP, em Macapá, o 1º Workshop de Resultados e Prestação de Contas do programa Amapá Terras. O evento apresentou as ações fundiárias desenvolvidas entre 2023 e 2025 e reuniu equipes técnicas, gestores e parceiros institucionais para avaliar avanços administrativos, discutir estratégias e acompanhar a implementação da política de titulação urbana e rural no estado.
A abertura do workshop foi conduzida pelo diretor-presidente do Instituto de Terras do Estado do Amapá, Jorge Rafael Almeida, que ressaltou o caráter avaliativo do encontro. Segundo ele, o evento consolida a política de resultados do instituto e traça novas metas fundiárias para 2026, reforçando os impactos das ações tanto no meio rural quanto nas áreas urbanas.
“É o 1 Workshop de Resultados do Instituto de Terras do Amapá. O Instituto vem trabalhando há anos, fazendo regularização fundiária, produzindo títulos rurais para o homem do campo, para os produtores rurais. A partir desse ano também começou a fazer a regularização urbana de bairros e loteamentos que durante muito tempo aguardam a titulação e apenas exerciam direito de posse. O objetivo do evento é esse e é também um encontro onde as equipes, de um modo geral, para refletir sobre sua prática, para avaliar o desempenho, para melhorar suas práticas, integrar mais a equipe. É o momento que nós também vamos iniciar um processo de capacitação da equipe, para manter a equipe formada, qualificada, atualizada”.
O vice-governador Antônio Teles Júnior participou do encontro e avaliou que a autonomia fundiária conquistada pelo Amapá modificou o ambiente produtivo, destravou investimentos e fortaleceu a economia estadual. Ele citou avanços no campo, no setor florestal e no mercado imobiliário.
“É algo muito novo para o Amapá é uma mudança muito importante estrutural da nossa economia em função disso então hoje a gente consegue emitir títulos de propriedade sobretudo na área rural que foi um gargalo para o nosso Estado, uma vez que sem esses títulos os empreendedores não conseguem tomar empréstimos, não conseguem fazer novos investimentos. Na agricultura, por exemplo, uma ampliação de mais de 70% na área plantada. No setor florestal, mais de 20 novas fábricas praticando o manejo florestal sustentável, uma expansão muito intensa do mercado imobiliário nos últimos anos. Tudo isso se reflete na melhoria da qualidade de vida da população, na segurança alimentar, na geração de emprego e do nosso Estado”.

A programação segue até quinta-feira (18), com painéis técnicos, debates e apresentações de resultados. O objetivo é fortalecer a governança fundiária, ampliar a capacidade institucional e planejar a próxima etapa da regularização urbana e rural no estado.
Veja também nas nossas redes sociais:
Instagram:
Facebook:
X/Twitter:




Comentários