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3ª edição do projeto “Afro Mulher” chega às associações de mulheres e de moradores do Curiaú

  • svioalmd4
  • 15 de abr.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 16 de abr.

Janete Carvalho


AFRO MULHER

Objetivo é ofertar qualificação profissional por meio de cursos como corte e costura, trancista, dentre outros
Objetivo é ofertar qualificação profissional por meio de cursos como corte e costura, trancista, dentre outros

A Fundação Marabaixo apresentou, nesta terça-feira (15), o cronograma da terceira edição do projeto “Afro Mulher” para representantes das associações de mulheres e de moradores do quilombo do Curiaú. A meta é ofertar qualificação profissional por meio de cursos como corte e costura, trancista, maquiadora, confecção de bonecas, sabaonete artesanal, manicure e pedicure.


A ação integra o programa Amapá Afro, desenvolvida em conjunto com a grife de moda afro Zwanga Fashion. Essa é a terceira edição do projeto, que vai beneficiar 120 mulheres, como explica Josilana Santos, diretora-presidente da Fundação Marabaixo.


“Essa terceira edição vai para dentro de um território quilombola, nós já viemos da primeira edição de um residencial, que foi no Macapaba, a segunda foi para Mazagão, e agora a terceira edição vem para um quilombo, para atender essa demanda da população feminina, é buscar a identidade, mas acima de tudo, fortalecer a liberdade financeira dessas mulheres. A ideia foi um curso, um projeto, que as mulheres não tivessem que sair dos seus locais, e que esses cursos fossem até eles, e foi sonhado por uma grande mulher negra, empreendedora, que é a Rejane Soares, que é SEOR da Zwanga, que sentou conosco e construiu, e o governador Clécio Luís tem investido, tanto prova que já vem para a terceira edição, nós selecionamos 120 mulheres a cada edição”.

Rejane Soares, a CEO da marca Zwanga e idealizadora do projeto, ressaltou que o “Afro Mulher” é resultado do desejo de muitas das mulheres que moram nas periferias e nas áreas mais distantes, que não conseguem buscar qualificação profissional. O projeto acolhe e qualifica para o mercado de trabalho, e as primeiras edições já apresentam resultados muito positivos.


“Nós temos um banco de dados e a gente consegue acompanhar a mulher antes, durante e depois, a gente tem um número muito baixo de desistência, e um número muito grande 85% das mulheres que nós qualificamos nessas edições elas estão utilizando aquilo que aprenderam dentro do nosso projeto então a gente consegue entender que ele é necessário, que faz impacto social e que faz esse resgate financeiro que a gente quer fazer na vida da mulher negra do estado”.

A associação “Mãe Venina” se encarregará de selecionar as contempladas. A aula inaugural será no dia 14 de maio. Os cursos terão a duração de um mês e, ao final, as alunas receberão um kit especializado para iniciarem suas atividades empreendedoras.


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