254 Policiais penais passam a reforçar a segurança das unidades prisionais do Amapá

“Alguns nós fizemos, outros nós chamamos, que era o compromisso, e quando tivessem algumas de concursos públicos realizados, eu não faria novos daquela área, eu chamaria os concursados. Esses aqui são de 2018, e o concurso vence agora em março, então não tinha prazo, não tinha tempo. Prorroguei o que eu podia, o que a legislação permitia, e chamei o máximo que eu podia. O que é o máximo que eu podia? Tanto em termos de tempo quanto de orçamento. Então, só hoje, são logo uns 254 policiais penais e educadores penitenciários. Já havia chamado mais 144. Como você soma esses dois, dá 398. Isso equivale a 47% do efetivo que eu peguei. Então, quase 50% do efetivo é novo. O que eu estava falando, a maioria dos concursos que nós fizemos, mostram. Ou chamamos, nós, além de vencermos todas aquelas etapas documentais, exames admissionais etc., etc., pesquisa social, que é muito importante, investigação social, que eles vão trabalhar numa área sensível, nós também capacitamos. O curso de formação foi fundamental, os cursos de formação foram fundamentais para que eles saíssem assim, ó, com autoestima, bem formados, qualificados, capacitados para cumprir o papel. Vamos cumprir o papel numa área acessível, vocês sabem que nós estamos com o propósito firme de enfrentar o crime organizado, as facções, muito disso se faz lá dentro da política penal, firme também, e eles serão fundamentais para essa política que nós estamos implementando”, afirmou o governador.

“A minha expectativa é a melhor possível. No meu caso, eu venci muitas barreiras para estar aqui. Desde o TAF, foi muito difícil para mim, trinquei o quadril, então eu tenho uma história de superação, realmente. E a gente espera, o curso foi rápido, mas foi intenso, a gente espera se qualificar da melhor forma possível para servir o público, para melhorar a questão da segurança pública. Eu queria te perguntar, como é a emoção muito forte, como eu ia te perguntar justamente isso, qual é a emoção de hoje, de estar tomando posse? Para a gente, para todos nós, que esperamos sete anos para ser chamados nesse concurso, a emoção é muito grande, realmente. Não é só dos candidatos que hoje estão passando a ser servidores públicos, mas de toda a família, a expectativa de toda a família, tudo vai mudar. A gente dá o melhor para a nossa família, então tudo vai mudar, não só para nós, mas para os familiares também e para o público em geral”, declarou Nanira.